quinta-feira, 31 de maio de 2007

“Turma D: Uma peripécia do 10º ao 12º ano”

“Hoje um colega caiu na aula, depois de se balançar na cadeira”, foi um comentário que despoletou uma série de gargalhadas na mesa… e eu lembrei-me imediatamente dos meus fantásticos anos do 10º ao 12º ano. Mesmo assim, não me veio á ideia comentar isto no Blog. Porém, num momento de tédio, no meio do estudo da arte bizantina, foi ao Blog da minha amiga Karvela, onde ela conta uma história nossa….
Foi ai, que um turbilhão de memórias me assaltou de novo, e comecei a ligar as coisas… tinha de dedicar um “post” ao meu glorioso 12ºD…
“As peripécias do D – Uma turma do 10 ao 12º ano”
Do 10º ano ao 12º fomos formando um grupo de amigos, com os vivemos tantas e tantas histórias, que agora á distancia de 10 anos nos fazem rir vigorosamente quando as recordamos.
A Sandra uma vez baloiçava-se animadamente, nas pernas traseiras da sua cadeira, quando de repente… catrapuz… a professora aflita interrogava-se sobre o que se tinha passado, nós riamos desalmadamente e ainda mais, quando a Sandra desabafa serenamente: “oh…cai!”
A Clara conta no Blog, o episódio da minha infeliz ideia de um dia dizer: “ a primeira pessoa que passar por aqui é transsexual”, a sorte calhou á Zézinha, que á conta do seu mau feitio não granjeava grandes simpatias… O passo seguinte foi espalhar pela escola inteira o boato. Á conta disto a Clara ainda teve chatices, e nós rimos a bom rir, com a brincadeira… A Clara é que passou pela ideóloga do boato e a Zézinha tirando satisfações com ela diz-lhe: "andas a dizer que tenho dois sexos… pois tenho, é o meu o do meu namorado!", ao que a Clara responde desconcertada "Mas isso não é ser transsexual...!”… eu não assisti á cena, mas depois contaram-me. Desculpa Zezinha, éramos uns teenagers inconscientes…
Mas ó Zezinha, convenhamos que a do Camus… Andávamos nós nos passos da Filosofia, quando ouvimos falar desse filosofo francês Camus (Albert), ao que comentou uma colega: “ó pressora, Camus é o Camões em Francês não é?”… foi até doer a barriga.
Havia dias, em que nos metíamos com os transeuntes. Numa dessas ocasiões decidimos pergunta as horas a toda a gente que passava, até que perguntando a um miúdo recebemos a resposta “não sei… o meu relógio é de brincar”. Depois de uma gargalhada geral, sempre que nos perguntavam as horas dizíamos: ”não sei, é de brincar”… só nós!
No 10º ano, tivemos uma professora de português detestável a que apelidamos de “diabo vermelho”, devido á sua ominipresente gabardine vermelha. Nesse ano o avo (se bem me lembro) da Sandra morreu e na aula de português, como é natural ela ainda chorava. Nesse dia levava eu uma t’shirt azul e estava sentado atrás dela. A bendita da professora resolveu meter-se com a rapariga: “Oh Sandra, mas porque é que está a chorar?”, ao que a Sandra tratou de explicar que estava triste, sem entrar em pormenores, e a professora insistia, ao que ela respondeu “é que eu sou muito transparente” e a professora contra-ataca “oh, pois és, até vejo um ponto azul atrás de si, será o Casimiro? Foi um riso surdo… mas a “piada infeliz” serviu para um ataque feroz á professora.
Um desses "ataques" veio pelas mãos de quem menos esperavamos, a Isabel, que era uma paz de alma. A dita professora mandou-nos fazer uns trabalhos de grupo que versavam sobre a gramática, a uns calhou os verbos, a outros os substantivos e por ai fora... Ora, a Isabel tinha ficado com os substantivos, mas no dia da apresentação a professora teimava que o trabalho dela eram os verbos. Num rarissimo ataque de fúria, a Isabel levanta-se e diz aos gritos: "eu já disse que o meu grupo é dos substantivos e a professora não me chama mentirosa". Conhecendo o feitio da Isabel a professora atónita e aflita pedia-lhe calma e nós passado os segundos de completa parelesia desatamos a rir. A Isabel virou a bandeira de luta contra o "diabo vermelho".
Alguns de nós tinham Latim e outros Alemão. No início do 12º ano, a professora Aurora resolveu testar os nossos conhecimentos de Latim. Nisto pergunta: “Clara, quantas declinações há no latim?”, depois de um momento de esforço de memória ela responde “várias”, e arranca uma profunda gargalhada de todos nós, que no que toca a rir, nunca nos fazíamos de rogados.
Uma das minhas histórias preferidas, é a da aula de português! Comentávamos nós a poesia do nosso grande Camões, ao que a professora inquiriu: “Olga, quais são os sentimentos do poeta neste poema? Fruto de uma profunda reflexão, a Olga responde num explendoroso alcochetano “os sentimentos do poeta neste poema, são de uma gande testeza”. Bem… só visto!
A professora Alice, de português, resolveu levar-nos a Lisboa, para percorrer os paços das personagens dos Maias. Infelizmente, depois de várias tentativas não entramos no ramalhete. Naqueles tempos, a ponte Vasco da Gama era uma miragem, pela que a volta se deu pela 25 de Abril. A Anabela, que vinha sentada no lado que dá para Belém, quando passamos por cima do ramalhete grita: “Olha o ramalhete” e nós todos saltamos dos nossos lugares e encavalitamo-nos todos naquele lado. Nisto o autocarro guina, o condutor o Sr. Francisco grita: “não se ponham todos num lado do autocarro, a direcção é hidráulica…” e nós zumba, todos para o outro lado… depois de uma repreensão continuamos a rir… ai Ramalhete.
Já nem conto as histórias dos feitiços, nem das nossas greves, a criação da Sinagoga Nacional do Império de Alá, o Ranheve 3 em 1, Trabalhos de Francês, etc…
Olhem… se me equivoquei em alguma história corrijam-me gente. Foi muito bom ter-vos como companheiros de turma. Agora é óptimo ter-vos como amigos, são quase todos uns pagãos de primeira, mas seres humanos excelentes! Obrigado por aqueles 3 anos magníficos.
Escola D. Manuel I de Alcochete. Foto Câmara Municipal de Alcochete: http://http://www.cm-alcochete.pt/motor/includes/ver_imagem.asp?imagem=/motor/imagens/destaques/conteudo_62.jpg&desc=Escola D. Manuel I

terça-feira, 29 de maio de 2007

A Margem Sul e o Ministro

Ora, o nosso Ministro das obras públicas meteu-se com a Margem Sul. Coitado, acredito que se soubesse o que sabe hoje, nunca o teria feito.
Mas diz o ministro que afinal “não foi isso que disse”, referindo que não chamou deserto á Margem Sul. Hum…

Defende-se o ministro:
«As pessoas quando não têm argumentos deturpam a realidade. Estávamos a discutir as localizações do aeroporto. Sei muito bem que Almada, Montijo, Setúbal têm gente… Estava a referir-me a Rio Frio, Poceirão e Faias, localizações alternativas do novo aeroporto na Margem Sul que, são «vagamente povoadas».
Toda a gente percebeu o que eu quis dizer. O deserto era a zona de implantação do aeroporto, não me estava a referir ao Norte do Alentejo na sua generalidade».

Agência Lusa a 23 de Maio de 2007

As palavras do Ministro encaixam bem naquilo a que eu chamo «caracterização do bom português», que são aqueles que têm de falar de TUDO, opinar sobre QUALQUER assunto mesmo que não saiba NADA daquilo de que se fala.
Mas este nosso Ministro estudou o quê, para saber tanto da Margem Sul?
Segundo a Página Web do Governo, o Engenheiro Mário Lino é Licenciado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico (1965) e
Mestre em Hidrologia e Gestão dos Recursos Hídricos pela Universidade do Estado do Colorado (USA) (1972).
E agora percebo está explicado! O senhor Ministro está marcado pelas paisagens nevadas do Colorado, assim que qualquer extenção de terra sem um monte de neve ou sem um prédio lhe pareça um deserto. É claro que as zonas que o senhor Ministro se refere não povoadas, como Lisboa ou outros centros urbanos, até porque as ditas regiões, que fazem parte dos concelhos de Alcochete, Montijo e Palmela, são em grande parte abrangidas por reservas agrícolas, onde se cultivam muitas dos produtos que se come e bebe em Lisboa!

Mas até onde chega o (des)conhecimento do Ministro destas regiões?
Viajemos e verifiquemos:


Canha é uma freguesia do concelho do Montijo, com 207,73 km² de área e 1 907 habitantes (2001).
Canha teve foral dado por D. Afonso Henriques em 1172. Existe também o foral de 1235, dado por D. Sancho II, e o foral-novo, de D. Manuel I, concedido em 10 de Fevereiro de 1516. Foi vila e sede de concelho entre 1172 e 1836, sendo então integrado no município de
Montemor-o-Novo. Recuperou a categoria de concelho durante um curto período em 1838, sendo então integrado definitivamente no actual município.


Santo Isidro de Pegões é uma freguesia do concelho do Montijo
, com 55,33 km² de área e 1 454 habitantes (2001).
A sede da freguesia localiza-se em Pegões Velhos. As terras de Pegões foram povoadas em meados do século XX por casais vindos de outras parte do país, através do maior projecto de colonização interna realizado no território de Portugal continental.
A vinha foi uma das culturas desenvolvidas pelos colonos agrícolas. A Cooperativa Agrícola de Santo Isidro de Pegões, constituída em 1958, está na origem dos vinhos de Pegões, os quais têm sido premiados tanto a nível nacional como internacional.

Pegões – Cruzamento é uma freguesia do concelho do Montijo, com 28,09 de área e 2 104 habitantes (2001).
O território hoje pertencente à Freguesia de Pegões, foi desanexado da actual Freguesia de Canha, sede de concelho, até ao ano de 1838, e fez parte, desde 1186, dos domínios da Ordem de Santiago.
Pegões foi desde tempos remotos, local de passagem de viajantes e mercadorias entre Lisboa e o Alentejo, e mesmo Espanha, através do Montijo.
Por aqui passava a via romana, aproveitada, em parte, para a construção, na Idade Média, da que viria a ser conhecida por Estrada Real, que ligava Aldeia Galega a Vendas Novas.
Através da Estrada Real, atravessando Pegões-Cruzamento, passava a chamada mala-posta, primeiro serviço regular de transporte de passageiros e carga, para além de correio, entre Montijo e Badajoz, instituído em 1533, que se manteve em funcionamento até à inauguração da linha férrea de Leste (entre Barreiro e a fronteira espanhola, passando por Vendas Novas), verificada em 1863.
A partir dessa data, instalado que foi o apeadeiro de Pegões-Gare, a Freguesia de Pegões assume, progressivamente, um papel relevante no escoamento de produtos agrícolas e no transporte de passageiros, entre Lisboa e o Alentejo.


Poceirão é uma freguesia do concelho de Palmela, com 147,07 km² de área e 4 304 habitantes (2001). O Poceirão e a Marateca, sendo zonas rurais, são por isso consequentemente menos povoadas, não chegando a possuir 15% da população do Concelho. Tal fenómeno deve-se em parte a ocuparem uma posição central da Península de Setúbal, entre três das mais importantes áreas protegidas nacionais – o Parque Natural da Arrábida (PNA), a Reserva Natural do Estuário do Sado (RNES) e a Reserva Natural do Estuário do Tejo (RNET) –, os dois estuários e a serra, abrangendo zonas do PNA e da RNES, localização que não permite em grande medida, o crescimento populacional ao nível de outras zonas do país.


Rio Frio é a denominação de uma propriedade que em 1892 atingia 6000 hectares de vinha, que se estendiam desde Pinhal Novo até Poceirão. José Maria dos Santos era então dono de toda esta área e foi ele quem converteu uma charneca sem nenhuma cultura específica na que era considerada, para a altura, a maior vinha do mundo. Em 1904, conseguiu-se uma cultura de 16.500.000 litros de vinho, empregando-se três mil trabalhadores.
José Maria dos Santos mandou plantar naquela zona a que era na altura considerada como a maior vinha do Mundo. Mas não era só o vinho; também a cortiça e os cavalos faziam parte das actividades que ligam este local a outro tempo.
António Santos Jorge mandou construir o
Palacete de Rio Frio em 1909, em terreno herdado do tio José Maria dos Santos, um dos maiores latifundiários do final do século XIX e início do século XX.
Hoje este palacete está dirigido ao Turismo Rural, os hóspedes têm fácil acesso a Lisboa, através dos barcos do Montijo que fazem a travessia em apenas 30 minutos, ou através da nova ponte Vasco da Gama.

Chegados a este ponto, fica-me a duvida: será que a ignorância do senhor ministro se deve ao seu desconhecimento do Poceirão, Faias (Pegões) e Rio Frio ou é por não saber o que é um deserto!?
Bem, como este texto, mutatis mutantis, lhe foi enviado através do portal oficial do governo, fico á espera das suas respostas.

Para rematar: sorte é não ser professor, senão também já estava na rua!

Palácio de Rio Frio... isto será o oásis do deserto do Ministro. http://www.portugalweb.net/palmela/freguesias/pinhalnovo/palacriofrio2.jpg

segunda-feira, 28 de maio de 2007

O pintainho...

Estas atitudes machistas...

http://www.rebelvirals.com/13875298.html

Mas a menina também já estava a irritar né! Mas não está certo o que o gajo fez, vingar-se no pobre do bisalho*!

*Bisalho Subs. Mas., filho menor de galo e galinha. Nomenclatura usada na região Autónoma da Madeira para designar "pintainho".

sábado, 26 de maio de 2007

Aniversário Prelado de Setúbal

Hoje (27 de Maio) dia de Pentecostes, é também dia do aniversário do Bispo de Setúbal, Sua Excelência Reverendissima D. Gilberto Reis... Para as respectivas felicitações visitar o portal: www.diocese-setubal.pt.
É dia de dar graças pelo Bispo que Deus colocou na sua Igreja que está em Setúbal.
Parabéns D. Gilberto, que Deus o proteja e guie.

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Graduação...

Acabou á pouco! Está fresquinho!
Eram quase 17h em Espanha, quando nós começamos a descer para o Oratório da Faculdade de Direito da Universidade de Navarra.
Algumas caras conhecidas, outras nem tanto, e outras que nunca tinha visto.
As 17h a Missa, presidida por um padre tailandes.
Acabada a Eucaristia, fomos lentamente em amena cavaqueira para o Edificio Central. Chegaram as 18h e os convidados e alunos entraram na Aula Magna da Universidade. Depois tomaram os lugares os alunos do Bridge Year, seguidamente os alunos do Bachelor of Arts e por último os de Master of Arts.
E lá foram ditas as palavras da praxe, depois o representante de alunos também discursou e por último a Directora do Instituto de Artes.
E ai... os alunos (uma mistura entre espanhois, americanos do norte e do sul, tailandeses, e 1 portugues) recebemos os nossos Diplomas e a Beca.
E já está... o beberete encerrou a sessão.

Uma cerimonia muito interessante...

As "insignias": o Diploma e a Beca.

Mais uma etapa na vida de um estudante... as próximas serão na vida de Semina, mais importantes e mais exigentes...

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Provérbios Reconvertidos Para Nova Ordem Social

Os provérbios tradicionais já não são o que eram ...



Quem ri por último ... é de compreensão lenta !!!


Os últimos são sempre... desclassificados !!!


Quem o feio ama... tem que ir ao oculista !!!


Deitar cedo e cedo erguer... dá muito sono !!!


Filho de peixe... é tão feio como o pai !!!


Quem não arrisca ... não se lixa !!!


O pior cego ... é o que não quer cão nem bengala !!!


Quem dá aos pobres ... fica mais teso !!!


Há males que vêm ... e ficam !!!


Gato escaldado ... geralmente está morto !!!


Mais vale tarde ... que muito mais tarde !!!


Cada macaco ... com a sua macaca !!!


Águas passadas ... já passaram !!!


Depois da tempestade ... vem a gripe !!!


Vale mais um pássaro na mão ... que uma cagadela na cabeça !!!

Quando não tiveres estacionamento... faz como no Porto!

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Ascensão

Ora, este Domingo (20 de Maio) foi o dia da Solenidade da Ascensão do Senhor.
Para os que não sabem, Ascensão é a subida de Jesus ao Céu depois da Ressurreição.
Pois bem, segundo os nossos repórteres de local, a Ascensão no Alentejo foi assim:

Que me desculpem os mais sensiveis... e alentejanos.Lol

sábado, 19 de maio de 2007

As Piores Anedotas da História

Estimados amigos!
Já sei que que a esta altura, os meus amigos pagãos, reivindicam uns "post's"! Em vossa homenagem, uma compilação das piores anedotas da história, que por acaso me mandou um historiador! tem graça!
Aqui vão! São mesmo deprimentes, preparem-se!
5...4...3...2...1...0

- Dois litros de leite atravessaram a rua e foram atropelados.
Um morreu, o outro não, porquê?
Por que um deles era Longa Vida. (aaaaiiiii, tristeza!)


- Porque é que o elefante não pega fogo ?
Porque ele já é cinza. (sem comentários)


- O que é que a galinha foi fazer na igreja ?
Assistir à Missa do Galo. (estou estúpido de facto)


- Como é que as enzimas se reproduzem ?
Fica uma enzima da outra.... (valha-me são Cucufate)


- O Batman pegou no seu bat-sapato social e no seu bat-blazer.
Onde ele foi ?
A um Bat-zado. (ddaaaaaaaaaaahh)


- Como é que o o Batman faz para que abram a bat-caverna ?
Ele bat-palma. (tirem-me daqui!!)


- Como se faz uma omelete de chocolate ?
Com ovos de Páscoa ! (e com o coelho? coelho com amendoas?)


- Por que é que na Argentina as Vacas vivem a olhar para o céu ?
Porque tem "Boi nos Ares" ! ( esta ganha a todas!)


- Para que servem óculos verdes ?
Para verde perto! (ai santo Deus)


- Para que servem óculos vermelhos ?
Para vermelhor! (Ggrrrrrrrrrrrr)


- Por que a mulher do Hulk se divorciou dele?
Porque ela queria um homem mais maduro! (pois... humm, humm)


- Já conheces a piada do fotógrafo ?
Ainda não foi revelada. (bem... estou... maravilhado)


- Como se diz top-less em chinês ?
Xem-chu-tian. (iiiiiixxxxxxxxxxxx)


- Sabes qual a diferença entre uma lagoa e uma padaria ?
Na lagoa há sapinho, e na padaria "assa pão". (nãããããããão!!!)


- O que é que um cromossoma diz para o outro ?
Cromossomos bonitos ! (estou!brigada de homidios?)

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Jesus nas ruas...

Estas maravilhas das novas tecnologias, fazem-nos dar a volta ao mundo, qui ça, em bem menos de 80 dias. Julio Verne acharia isto uma gozada como se diz aqui em Espanha.

A todos aqueles empenhados na Nova Evangelização, vejam estes dois videos, vale bem a pena:

God in the Streets of New York City

Youth 2000 New York

Na casa onde estou a residir, tenho um companheiro norte-americano. Fartamo-nos de rir, quando ele diz que as loucuras mais incriveis, só acontecem nos Estados Unidos.
Gostava eu que esta "loucura" fosse importada.
Para todos aqueles cuja fé, é elemento determinante na sua vida, estes videos são uma óptima lição de vida. Não basta fecharmo-nos no nosso casulo. Ha que ir à luta e mostrar este rosto visivel de Jesus.
Mas... acreditamos mesmo que Jesus, está presente na Eucaristia? Em Mim? No irmão?
Se assim fosse, de certo que me emprenhava mais na construção da paz á nossa volta.
A paz, nasce de um coração generoso. Até onde vai a minha generosidade?
Gostava eu que esta "loucura" fosse importada, para mostrar a todos o rosto visivel de Jesus presente em mim, em ti e na Sagrada Hóstia.
Paz e bem, como dizia o nosso S. Francisco de Assis
Tela pertencente á igreja de Vale de Figueira.

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Santa Maria da Atalaia

Aquela que me viu nascer e crescer...

Oração a Nossa Senhora da Atalaia

Senhora da Atalaia:
Ao Céu elevada,
Por seres mãe e discípula santa e imaculada
De Jesus Filho de Deus,
Que em ti se fez homem, para nos salvar.

Senhora da Atalaia:
Refúgio dos que a ti recorrem
Porque, no alto da cruz das grandes dores
Jesus fez de ti a nossa mãe.

Senhora da Atalaia:
Resplendor da luz e da beleza de Cristo
Que, em cada dia,
Vem nos iluminar com a Palavra divina
E para nos dar o Pão Vivo, na Eucaristia.

Senhora da Atalaia:
Guarda no amor do teu Filho a Diocese de Setúbal:
Bispo, Clero, Religiosos, Famílias e Jovens,
Seminário e todos os que sofrem.

Senhora da Atalaia:
Ajuda-nos a acolher Jesus, vivo e presente na Igreja:
Guia o mundo para a paz justa
E ensina-nos a glorificar, contigo,
A Santíssima Trindade Pai, Filho e Espírito Santo. Amem.

+Gilberto. Bispo de Setúbal
Santuário de N.ª Sr.ª da Atalaia 2006
Registo de Nossa Senhora da Atalaia

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Diocese de Setubal: Nova página Web

Hoje... o "post" é jornalistico!



O Pe Marco Luis, secretário do Senhor Bispo, a algum tempo que me tinha dito que se andava a trabalhar na construção da nova página Web da Diocese. Hoje recebi um e-mail em que se dava a boa noticia, que abaixo transcrevo. Atenção á alteração de morada, que na página ainda em vigor é: www.ecclesia.pt/setubal, no texto do Pe Marco vem a nova morada.






Caros Amigos:

A partir do dia 20 de Maio às 00h00, Domingo da Ascensão - Dia Mundial das Comunicações Sociais - estará disponivel a nova página da Diocese de Setúbal,
www.diocese-setubal.pt , que seja para maior glória de Deus.
Com um Abraço em Cristo:

Pe. Marco Luis

terça-feira, 15 de maio de 2007

J.J. Sousa Araújo: pintor de Nossa Senhora

Não podia nestes primeiros “post’s”, deixar de falar do meu amigo e mestre, o pintor/arquitecto João Sousa Araújo. É um homem extraordinário, que aprendi primeiro a admirar como artista e depois, depois o privilégio de o conhecer como homem e por fim a graça de o estimar como amigo.
Estamos no mês de Maria e como foi o próprio papa Paulo VI que o apelidou de “pintor de Maria”, nada mais próprio que lhe dedicar umas letritas neste mês.
O texto que se segue é um curtíssimo excerto da minha tese de licenciatura, que aguarda ventos de financiamento para ser editada, mas sem pressas.

A Obra Religiosa de J. J. Sousa Araújo
A obra de João de Sousa Araújo é um contínuo compromisso com o Mistério Divino, e por isso um excelente “espelho” da figura Deus revelado. Gosta de pintar uma ideia de contemplação, como se aquela “visão” acontecesse naquele mesmo instante e o espectador fosse por isso participante desse mesmo acontecimento.
Nas pinturas de Maria espelha a ternura, a piedade e a pureza transcendente da Mãe de Deus. Pinta vezes sem conta os temas marianos dos mistérios gozosos e da aparição da “Senhora mais brilhante que o sol”. Uma pintura em que o rosto da virgem, não é mais que um terno convite à contemplação da vida de seu Filho.
A obra do artista, radica na luz do Mistério, em “algo que vem de dentro para fora, vem do modelo e espelha-se nas aproximações de cada tonalidade”[1].
O belo deve levar a uma ascensão para Deus, daí que a beleza de uma obra de arte deva ser a síntese do bem e da verdade, tem necessariamente de ser algo que integra e unifica[2]. Refere o nosso autor: “se a obra leva a uma atitude de oração e meditação, então é arte religiosa”[3].
O que Sousa Araújo mais gosta de pintar, são os temas da sagrada escritura. Refere que gosta de procurar a harmonia da sua visão da cena do episódio, com os dados contidos no texto, e nunca inventá-los. Diz ele que “se procuramos nos dados uma harmonia, seguindo o texto, então damos espaço para a acção dos Espírito Santo”[4].
A obra do pintor é o melhor testemunho das suas palavras, e da sua vida. Ela é sinal da fé que o anima, de tocar algures na orla do Infinito e do amor pela família humana. Há uma entrega pessoal e total a cada quadro, que por isso mesmo tem de ser faseada porque é esgotante. Há uma combustão que não se pode deitar fora, tem de se ir trabalhando, amando, até encontrar a harmonia, depois abandona-se a obra, “ a mais atractiva é a fase da cruz”[5].

Foto: Casih.05

Biografia
João José de Sousa Araújo nasceu no dia 12 de Novembro de 1929, filho do Mestre Gravador Renato Penha e Cantos de Sousa Araújo e de Maria Manuela Gramunha Vasquez de Sousa Araújo.
Estudou na Escola de Arte Aplicada António Arroio, e licenciou-se na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa (E.S.B.A.L.) em Arquitectura, Pintura e Escultura, com a classificação final de 20 valores. Leccionou durante três anos nessa Escola várias matérias das suas especialidades e recebeu o prémio Roque Gameiro. Também se dedicou à Gravura, modalidade pela qual em 1954 recebeu a 1ª medalha da Sociedade Nacional de Belas Artes. Dedicou-se ainda à Cerâmica e ao Vitral.
Ainda estudante de arquitectura, Sousa Araújo foi trabalhar para o Banco de Portugal na qualidade de gravador, modalidade que lhe proporcionou um estágio na Áustria. São da sua autoria as maquetas iniciais de treze notas portuguesas. A descrição pormenorizada destes trabalhos, encontra-se numa obra do Banco de Portugal intitulada O Papel Moeda em Portugal.
Em 1951 realiza uma exposição na Sociedade de Belas Artes.
No ano de 1954 concebeu a Capela de Santa Maria Goretti, na igreja da Encarnação em Lisboa, um projecto onde se integra pintura e escultura.
Expõe em 1965, na cidade de Roma, um retrato de Paulo VI que foi largamente apreciado.
Até 1967 desenvolve vários projectos para a Basílica e Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima. Desenha os vitrais da nave central (num total de 140 m2). Realiza várias telas entre as quais o painel do Altar-Mor.
Entre 1968 e 1997, elabora para a Catedral de Nampula, Moçambique, os vitrais, o políptico da Capela do Santíssimo “Pacem in Terris”, e o políptico do Altar-Mor “Aparições de Fátima”, entre outros projectos de arquitectura para aquela Diocese.
Em 1972 foi um dos retratistas seleccionados para a exposição Paul Louis Weiller, organizada pela Academia de Belas Artes, sendo em 1976 escolhido como escultor. Já em 1975 expõe individualmente na Sala Magna do Palácio da Cultura do Rio de Janeiro.
No ano de 1976, inaugura uma exposição na Embaixada de Portugal junto da Santa Sé. Nesta exposição foi seleccionado um quadro, de grandes dimensões, representando Cristo na Cruz para a colecção do Papa.
Em 1977 expõe no Palácio Anchieta e na Igreja da Consolação, em S. Paulo, Brasil. Em 1978 expõe na Propac e em 1979 no Palácio dos Congressos y Exposiciones, em Madrid.
A pedido do Embaixador da Ordem de Malta, pinta o quadro de São João Baptista, que se encontra na igreja da ordem em Lisboa desde 1980.
Em 1985, uma das suas pinturas a óleo intitulada “Cavalo Branco” foi oficialmente integrada na colecção do príncipe herdeiro do Japão.
Tem cerca de 400 retratos pintados a óleo, entre os quais Paulo VI, em 1968 (que se encontra no Pontifício Colégio Português em Roma) e o do Rei Humberto de Itália.
Como arquitecto tem projectado numerosas obras no continente e ilhas, como moradias, blocos residenciais, igrejas, pavilhões de caça, estabelecimentos hoteleiros. Em muitas destas obras são da sua autoria a arquitectura e a decoração.

Foto: Seminário de São Paulo

Notas
[1] HENRIQUES, Casimiro – A pintura de João José de Sousa Araújo. Texto policopiado, Lisboa, 2005, p.23.
[2] Cf. FONTINHA, A. – Pintores de hoje. L’osservatore Romano. 482 (1979) 5.
[3] HENRIQUES, Casimiro – A pintura de João José de Sousa Araújo. Texto policopiado, Lisboa, 2005, p.23.
[4] HENRIQUES, Casimiro. Idem, p.23.
[5] HENRIQUES, Casimiro. Idem, p.24.

segunda-feira, 14 de maio de 2007

O Poder da Imagem

Já alguém dizia que “uma imagem vale mais que mil palavras” e quem pode desmentir?
Estava eu sossegadito na minha vida de estudante, quando num momento de descanso, dou uma vista de olhos pela televisão e eis que me deparo com uma cena do filme Cora Unashamed (2000), dirigido por Deborah M. Pratt.
O filme tem por protagonista Cora (Regina Taylor), uma criada negra da família Studevant, que por desgraça perde a sua filha, fruto de um “amor impossível”. Cora, sofrendo pela morte da filha, deposita todo o amor na pequena Jessie Studevant (Molly Graham), que encontra na “sua ama” o amor que lhe é negado pelos pais.
E a cena que me impressionou, vem nesta sequência.
Após a morte da sua amiga, a pequena Jessie vai até ao duplo baloiço onde costumavam brincar e senta-se no seu, mas sentindo a falta da sua companheira levanta-se do seu baloiço, vai até ao da sua amiga empurra-o e solta um beijo ao vento.
Dizia eu, que uma imagem vale mais que mil palavras e esta imagem, vale mais que mil discursos sobre “o que é a morte?”.
Uma das questões que nos colocam vezes sem conta, aos presentes e aos futuros sacerdotes, é precisamente as questões ligadas à morte.
É bonito ver como uma criança (5 anos) entende a morte da sua amiga. Ela não está ali, mas esta em toda a parte, corre no vento. Pode não estar ali, mas empurra o baloiço porque sabe que está presente de outra forma. Não está ali, mas não está ausente. De outra forma bem diferente, enfrenta Cora a morte da filha, primeiro revolta-se contra Deus e por fim encontra na pequena Jessie um escape para superar a sua falta.
A morte é uma experiência dolorosa e inclusive traumatizante. Por aqueles que amamos choramos. Contudo o que importa, é que as lágrimas que derramamos sejam por amor daqueles que se apartam de nós e não por nós mesmos.
Da mesma forma na película City of Angels (1998) dirigido por Brad Silberling, o anjo Seth (Nicolas Cage) diz que nem que fosse só por tocar em Maggie Rice (Meg Ryan) uma única vez, valeria a pena perder a condição angelical para se tornar homem.
Acho que tanto o personagem da pequena Jessie como o de Seth, ensinam-nos que a morte é uma condição natural do homem e não um fim em si mesma. Como percebe Jessie, é apenas esta passagem para uma “vida no Vento[1]”.
Quem dera que no meio das lágrimas, alegrarmo-nos do amor que demos àqueles que partem e dizer: “eu fiz-te e tu fizeste-me feliz”.
Acho que foi isto que a pequena Jessie disse, quando empurrou aquele baloiço e soltou aquele beijo.
O mesmo deve ter pensado Seth quando mergulha feliz nas águas do mar.
E para não estragar o poder da imagem, por aqui me fico!




[1] Vento em linguagem teologica é um símbolo do Espírito Santo. A propósito pode-se ler a obra: “O Vento Sopra Onde Quer” do Pe Luís Rocha e Melo. http://www.fundacao-ais.pt/produto.php?id=20

domingo, 13 de maio de 2007

Maria...

Estimados amigos.
Hoje dia de Nossa Senhora de Fátima, é dia de colocarmos os olhos naquela que foi Mãe de Deus. Tentemos hoje perceber um pouco mais da sua vida, para que amanhã possamos ser um pouco melhores.
O texto é já conhecido de alguns...fica para todos os outros.Lol.


Foto: Casih 05

Maria de Nazaré – Mãe de Jesus

Evangelhos

Maria de Nazaré é citada dezanove vezes no Novo Testamento. Contudo o seu papel é discreto, mas isso não lhe retira importância ou diminui o seu valor. Os dados estritamente biográficos derivados dos Evangelhos dizem-nos que era uma donzela
virgem (em grego παρθένος - parthenos), quando concebeu Jesus, o Filho de Deus (Lc 1,27).
Sobre a virgindade de Maria, os cristãos (
católicos, ortodoxos e protestantes) crêem que Maria deu à luz virgem. A Igreja Católica (Latina e Ortodoxa) considera que Maria ficou perpetuamente virgem, na linha da profecia de Isaías 7,14.
O
Evangelho de João menciona que Jesus, antes de morrer, entrega sua mãe, a data já viúva, aos cuidados do apóstolo João (Jo 19,26-27). A Igreja Católica vê nele a representação de toda a humanidade, e a própria Igreja, filha da Nova Eva.

Tradição
Segundo a tradição católica, Maria nasceu a 8 de Setembro, num sábado, data em que a Igreja festeja a sua Natividade[1]. Segundo a tradição que remonta ao séc. II, ela mesma pertencia tal como José à casa de David[2], seu pai seria São Joaquim, descendente de David, e sua mãe seria Santa Ana, da descendência do Sacerdote Aarão.
De acordo com o costume judaico aos três anos, Maria foi
apresentada no Templo (Jerusalém), segundo a mesma tradição deverá ai ter permanecido até os doze anos, ao serviço do Senhor. Com a morte do pai, foi para Nazaré, onde São José morava. Três anos depois realizar-se-iam os esponsais, pois havia um tempo até a esposa ser introduzida na casa do esposo (Mt 1,19).
Não há registros históricos do momento da “morte de Maria”. Desde os primeiros séculos, usou-se a expressão dormição, do lat. dormitáre, em vez de “morte”, que terá ocorrido segundo a tradição por volta do ano
42 d.C.
A Igreja acredita que Maria não morreu, mas foi levada aos Céus
[3], por isso o magistério da Igreja Católica, definiu dogma da Assunção aos Céus, que define como verdade de fé, esta elevação de Maria em corpo e alma ao Céu.

Dogmas Marianos[4]
Maternidade Divina – Este dogma proclamado pelo Concílio de Éfeso em
431 (sendo Papa São Clementino I (422-432)), define Maria como sendo a “Mãe de Deus” (em grego feotokoS Theotokos).
Virgindade Perpetua de Maria – Maria permaneceu virgem no momento da concepção do Verbo, porque foi feita Madre de Deus por obra do Espírito Santo, sem intervenção de varão. O Dogma foi proclamado no IV Concilio de Latrão, em 1215.
Imaculada Conceição – Maria foi redimida desde a sua Conceição. O
Papa Pio IX, na Bula Ineffabilis Deus, a 8 de Dezembro de 1854, proclamou o dogma da Imaculada Conceição.
Assunção aos Céus – Refere-se à elevação de Maria em corpo e
alma ao Céu. Este dogma foi proclamado pelo Papa Pio XII em 1 de Novembro de 1950, na encíclica Munificentissimus Deus.


Notas

[1] São João Damasceno, Homilia sobre a Natividade de Maria, 6 PG 96;
[2] Conforme Inácio de Antioquia, Santo Irineu, São Justino, Tertuliano. Esta indicação é dada também pelos evangelhos apócrifos Evangelho do nascimento de Maria e o Protoevangelion
[3] IGREJA CATÓLICA. Papa, 1958-1963 (João XXIII) – Diário Íntimo. Lisboa: Livraria Morais Editora, 1964, p. 356; BOVER, José Maria – La Asuncion de Maria. Madrid: BAC, 1951, p. 17; GARCÍA PAREDES, José Cristo-Rey – Mariología. Madrid: BAC, 1995, p. 277.
[4] As igrejas ortodoxas na sua maioria aceitam estes mesmos dogmas. Algumas das confissões protestantes não os aceitam, e outras mostram-se reticentes sobre o tema.rejas ortodoxas na sua maioria aceitam estes mesmos dogmas. Algumas das confissões protestantes não os aceitam, e outras mostram-se reticentes sobre o tema.

sábado, 12 de maio de 2007

Postal dos Correios

Olá Estimados Amigos, Inimigos e assim assim!
A minha querida amiga Carla Carujo enviou-me esta preciosidade, da Antena 3!
A juntar aos longos rolos de banda desenhada que andam por ai dos retratos do Nosso Primeiro, este é um modelo diferente da mesma função "esbandungar o Engenheiro Sócrates".
De uma coisa estamos certos, o nosso Primeiro apoia de modo inequivoco a produção da Banda Desenhada e da música nacional. E é caso para dizer o que é nacional é bom... e viva o nosso Primeiro!
Desculpe Sr. José Sócrates, de estar a brincar com o seu nome, mas esta veia murdaz está-nos no sangue!

http://www.youtube.com/watch?v=2ccSb1ORuQg

sexta-feira, 11 de maio de 2007

O Inicio















O inicio,
Desperta as esperanças e sonhos de um inicio.
O inicio,
Carrega as oportunidades da mudança.
O inicio,
Acorda o amanhecer de um dia escuro.
O inicio,
Embebeda da beleza da cal viva, as paredes olvidadas.
O inicio,
é mais um inicio.

http://www.youtube.com/watch?v=9xbUWHNzN2U